domingo, 5 de agosto de 2012

O rei "se emborracha", cai mas quem quebra a cara...

... é o povo espanhol.
Abaixo o comentário do sociólogo Cristóvão Feil sobre a lamentável cena, e a lamentável situação dos súditos desse borracho.
Ah, borracho, é bêbado, na tradução do gauchês...


Juan Carlos, parasita e rei, ilustra a situação em que a direita deixou a Espanha


O rei espanhol Juan Carlos, fantasiado de militar - e conhecido pela pouca sobriedade e imensa sede - tropeçou em um degrau ontem, quinta-feira (2/8), e caiu no chão, na entrada da sede do Estado Maior de Defesa, em Madri (Espanha). Após a queda, o rei se levantou e continuou a visita ao local, segundo a agência EFE. Fotos (ótimas) de J. J. Guillén. 

Como se vê, o rosto do rei ficou bem danificado, tanto pelo tombo, quanto pelo álcool, sobretudo por este último.

A queda do monarca - e parasita - ilustra muito bem a situação no qual a direita espanhola (seja o PP, seja a social-democracia) deixou o País, hoje com taxa de desemprego de 25% da mão de obra ativa, talvez o mais alto do mundo conhecido.

Juan Carlos, parasita e rei, foi acusado meses atrás por autoridades da Rússia de matar a tiros alguns ursos, fato esse que ocorreu sob forte efeito do álcool em seu corpo nobre, segundo as mesmas fontes. Na África, por sua vez, semanas atrás, Sua Majestade foi apanhado no mórbido esporte de abater elefantes numa reserva legal de Botsuana, sul do continente, a um custo de 30 mil dólares cada mamífero abatido.

Nenhum comentário: