quinta-feira, 7 de outubro de 2010

"Óia"

Com a venda do pré-sal pros "isteites", dá pra assinar muita Veja...

Do site Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim:

Nova baixaria: Veja vai atacar Dilma com a Petrobrás


Este ordinário blogueiro soube que a última flor do Fascio, a Veja, virá esta semana com uma “reportagem” para destruir a imagem da Dilma.


É uma “denúncia” de que, no processo de capitalização da empresa – o maior lançamento de ações da História do Capitalismo – houve roubalheira.

A Dilma e o PT teriam se beneficiado.

Ou seja, um lançamento que foi acompanhado pela Bolsa, pela CVM, pela Bolsa de Nova York, pela SEC americana e por milhares de investidores estrangeiros não seria mais do que uma grande roubalheira – segundo essa publicação que se deixa cortar por uma vala negra.

A Petrobrás já ouviu esse galo cantar antes.

E está ponta para responder através de seu Blog.

Mas, de acordo com a estratégia da Lunus 2010, o que a Veja diz imediatamente vai repercutir pelo resto do PiG (*) e ancorar no teleprompter do Casal 45.

Nesta quinta feira à tarde, o presidente Lula e o presidente da Petrobrás, Sergio Gabrielli, participam da solenidade de ampliação do Cenpes – http://www.ufrj.br/pr/conteudo_pr.php?sigla=CENPES -, o mais importante centro de pesquisas da Petrobrás.

O PiG não conseguiu vender a Petrobrax.

Não conseguiu instalar a CPI da Petrobrax.

Não conseguiu entregar o pré-sal aos clientes do Davizinho.

Não conseguiu boicotar a emissão de ações da Petrobrás.

Agora, tenta desmoralizar a Dilma, com a Petrobrás.

O Brasil entrou no esgoto da banda larga – clique aqui para ler “O Serra ganhou essa batalha”.

O ponto terminal desse esgoto é a eleição de 1989, Lula contra Collor.

O aparelho de som.

O aborto.

A mudança das cores da bandeira do Brasil.

O confisco da poupança.

O medo.

O Serra e seus agentes no PiG (*) são incansáveis.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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