terça-feira, 15 de setembro de 2009

Debaixo da "cola de um cachorro"

Na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, no interior, onde se fala leite quente, com todos os "ês" das palavras dizem que uma criatura que está muito mal, seja financeiramente, fisicamente, ou com sua imagem arranhada, ridicularizado, desmoralizado, esculachado ou cagado está "debaixo da cola de um cachorro" (ou cusco, guaipeca).
É o caso do ilustríssimo "Farol de Alexandria", em enquete realizada por algum funcionário que já foi demitido do Uol.
Numa enquete onde se pergunta: "Se tivesse que votar em um dos últimos cinco presidentes do Brasil hoje, em qual você votaria?" Oferecem cinco nomes e a opção nenhum, e Fernando Henrique Cardoso fica abaixo do nenhum, dos cinco ele fica em sexto?
Claro que não tem nenhum valor científico, mas é muito engraçado.
Tá debaixo da cola de um cusco mesmo.

Um comentário:

Vitorino "Milico" Mesquita disse...

Boa, Cristiano! Mas lá em Mostardas se diz: "Debaixo do rabo do cachorro", mesmo pq rabo é uma coisa e aquilo outra. Até!